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ELOS PARTIDOS

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A escritora Telma R. Ventura, em "Elos Partidos - Alguns fantasmas nunca vão embora" traz 27 contos e, em cada conto, um ou mais elos se partem – desde a separação irreparável pela morte, até a sanidade mental que se esvai, aos poucos ou em um repente. As decepções também são elos partidos que, de maneira insistente, nos fazem questionar nossas opções e modos de enxergar as outras pessoas e a vida. Partidos, os elos se transformam em fantasmas: fantasmas que nos assombram, que nos fazem caminhar e até mesmo os que nos acalentam e nos lembram quem somos.

O processo de criação desse livro se parece com um grito - grito de décadas de elos e fantasmas, já que a escritora compilou, em "Elos Partidos", 30 anos de sua vida. Escrevendo, reescrevendo ou editando seus contos, Telma R. Ventura imprime em cada uma de suas narrativas, um tom irônico mesclado à melancolia e imerso em abismos. Pois essa é a essência desta obra: a atenção à técnica associada, de maneira intrínseca, à narratividade. Um canto de sereia – que se abeira de um grito – que se tece em silêncios.

Muitas vezes, parece que o presente livro conta uma única história, mesmo quando tenta contar várias outras histórias. Contudo, se nossos olhos estão realmente abertos e atentos, notamos que as narrativas dispostas à nossa frente são feitas de uma mesma matéria – de detritos, sobras, gritos, abismos, quase quedas –, moldadas em uma pedra sólida: a vida. E a vida nunca é uma só.

Assombroso. "Elos Partidos", como toda boa literatura, nos tira do lugar-comum e nos diverte. Como uma montanha-russa.

- Rosana Lima, psicanalista junguiana membro IJUSP

Emocionante ao extremo, "Elos Partidos" é cativante. E assustador.

 

- Amália Avino, hebiatra do Hospital Israelita Albert Einstein



 

DESCONSTRUINDO O SILENCIAMENTO FEMININO

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A presente obra, "Desconstruindo o silenciamento feminino", a pesquisadora Telma R. Ventura mergulha – e nos conduz – pelas páginas desta narrativa brutal, caleidoscópica, plural, fragmentada, enigmática, propondo, de forma perspicaz, a aproximação entre o corpus textual e o corpo feminino, entre a tessitura narrativa e o papel político-social da mulher contemporânea e, partindo dessas aproximações, a autora destaca, em especial, o (re)pensar do papel da mulher na sociedade contemporânea. "Desconstruindo o silenciamento feminino" é, dessa maneira, um projeto de análise estética o qual, claramente, concebe a escrita literária como forma de ação política a fim de (re)pensar a Arte como possibilidade de (trans)formação político-social.

É incrível como não nos apercebemos das estratégias que a nossa sociedade utiliza para nos silenciar!

Por isso que é obras como a de Telma R. Ventura são essenciais à construção de um novo olhar, uma nova perspectiva para nós, mulheres.

- Walkyria Vince, pesquisadora e professora de História

Contra toda a opressão, por mulheres de voz!

 

- Maria Luiza Oliveira, bióloga marinha e escritora

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